“não mata, mas mói.” o adágio popular assenta que nem uma luva nesta prova. a minha primeira participação na mesma vai-me ficar na memória pela dureza do percurso. aquilo custa. muito. fazer uma prova com estas características numa fase em que a condição física não é a melhor implica algum sofrimento. o sobe-e-desce é constante, resultando num “tratamento” infernal para os gêmeos nas subidas e para os quadricípites nas descidas. treino regularmente em alguns destes caminhos, mas não nas autênticas “paredes” que hoje tivemos que transpor, algumas só conquistadas a andar…
bem vistas as coisas fiquei satisfeito com a hora e 21´que levei para completar os 11,6 km desta prova, cuja organização cumpriu com empenho e sem nada de negativo a assinalar.
mas mais satisfeito fiquei por rever ou conhecer pessoalmente alguns companheiros destas andanças (corrida e blogosfera). hoje muitos marcaram presença, grande parte a preparar a participação em maratonas lá mais para o outono. força graça e antónio, fábio e hamilton, paulo, henriqueta e ana. um abraço especial para o jorge branco, “catedrático” nestas coisas da corrida e que hoje tive o prazer de conhecer.
custou, mas regressarei.
O prazer foi todo meu mas “catedrático” nessas coisas da corrida não, empenado e estropiado sim!
Se não o reconhecer, para a próxima, não leve a mal! Sou muito despistado e ando aflito para saber quem é quem entre tantos novos amigos da blogosfera corredora!
Mas, aos poucos, chego lá!
Abraço.