O espaço Monsanto mantem-se como ponto de partida e chegada para o percurso 2 da rota da água. Sigo pela direita em direção ao caminho de terra paralelo à Estrada da Serafina e, logo na primeira bifurcação, mantenho a direita por um troço que sobe até entroncar no caminho florestal que vem da Estrada do Barcal. Viro à esquerda e continuo pelo mesmo até terminar na Av. 24 de janeiro, quase em frente à passadeira.
Atravesso a estrada e sigo em frente descendo na direcção do acesso ao parque recreativo da Alto da Serafina. Ao chegar à vedação que o delimita, sigo pelo caminho que a ladeia, a pista Mário das ovelhas, até alcançar de novo a Estrada da Serafina que atravesso para aceder ao parque da pedra.
Pelo caminho principal passo pelo parque de merendas do lado direito, e de seguida desço as escadas que levam à zona baixa da pedreira, com o objectivo de a contornar. Quando chego à Estrada da Bela Vista viro à esquerda e subo em direção à Rua do Aqueduto das Águas Livres, a qual atravesso para apanhar o caminho que percorre as traseiras do bairro da Serafina e que vai desembocar na pista do aqueduto.
Sigo o percurso acompanhando os respiradouros do aqueduto, numa longa recta com vistas amplas sobre a cidade. No cruzamento com o parque do Calhau viro à direita para o caminho alcatroado que acompanha um grande prado e, um pouco adiante, tomo um pequeno trilho que surge na diagonal, pelo qual subo até às ruínas do moinho das Três Cruzes, o ponto mais alto deste percurso e de onde se tem uma magnífica vista sobre a zona de Sete Rios.
Pelo caminho alcatroado desço o miradouro até à clareira. No cruzamento perto do campo de jogos viro à direita e subo até ao muro da quinta do palácio do Marquês de Fronteira. Volto a encontrar a pista do aqueduto à esquerda, passo o respiradouro e uns metros adiante viro à direita. estou de novo na Av. 24 de janeiro, a qual cruzo pela segunda vez.
Retomo a pista do aqueduto, a qual recomeça entre a parte desta estrutura que “sobe” à superfície e a vedação que delimita o espaço Biodiversidade. Viro à direita na íngreme ladeira alcatroada e desço até à travessa de S. Domingos de Benfica, na qual percorro três centenas de metros até apanhar o desvio à esquerda em direcção à mata com o mesmo nome.
Entro na mata pelo primeiro acesso em terra batida e subo até à parede de escalada, a qual surge mais adiante do lado esquerdo.
Continuo pela parte baixa da mata num trilho que decorre paralelo à pista do aqueduto e à Travessa Francisco Resende. Ao chegar ao último respiradouro sigo o trilho pela esquerda, entrando na pista do caminho da água que vai desembocar na Estrada da Serafina.
Atravesso esta via uma vez mais e retomo a pista que segue balizada e paralela à mesma, de regresso ao ponto de partida.
Características do percurso – piso: misto (terra batida, empedrado e alcatrão); distância: 8,1 km; retorno: não (circular); água: sim (em vários pontos); estacionamento: fácil; grau de dificuldade (1 a 5): 3; coordenadas gps do ponto inicial/final: n38º 44.466′, w9º 11.200′; altimetria: gráfico abaixo.
nada tirar excepto fotos, nada deixar senão as pegadas, nada matar a não ser o tempo.