No dia Internacional dos Monumentos e Sítios o Museu da Água fez o convite e eu aceitei-o.
A proposta foi atravessar de bicicleta os 941 m do Aqueduto das Águas Livres, a maior obra de engenharia hidráulica construída em todo o mundo durante o século XVIII, imponente nos seus 35 arcos (14 ogivais e 21 em volta perfeita) que se elevam a 65 metros de altura sobre o Vale de Alcântara.
Para além da panorâmica da cidade de Lisboa que esta monumental obra possibilita desde 1799, o ano da sua conclusão, muitas histórias e lendas têm o Aqueduto como pano de fundo, pelo que, para os mais curiosos, recomendo a leitura dos livros O assassino do Aqueduto de Anabela Natário e Nove mil passos de Pedro Almeida Vieira.
Apreciadas as vistas foi tempo de trilhar a Pista do Aqueduto, a qual acompanha parte do seu traçado subterrâneo no percurso da Rota da Água.
Se vivesse em Lisboa também não tinha perdido essa travessia! Abraço.
Esta é daquelas imperdível, a pé ou de bicicleta. A vista é absolutamente incrível e o Aqueduto é um monumento incontornável na cidade. Quem sabe se para o ano o Museu da Água repete a iniciativa. Abraço.